Carlos Morais
Carlos Morais nasceu em Mugueimes, Moinhos, na Baixa Límia, a 12 de maio de 1966.
Licenciado e com estudos de doutoramento em Arte, Geografia e História pola Universidade de Compostela, tem publicado diversos trabalhos e ensaios de história, entre os quais destacamos A luita dos pisos, Ediciós do Castro, 1996; Crónica de Fonseca, Laiovento, 1996, assim como dúzias de artigos no Abrente, A Peneira, A Nosa Terra, Voz Própria, Política Operária, Insurreiçom, Tintimám, e em publicaçons digitais como Diário Liberdade, Galicia Confidencial, Sermos Galiza, Praza Pública, Odiário.info, Resistir.info, La Haine, Rebelion, Kaosenlared, Boltxe ou a Rosa Blindada, da que fai parte do Conselho assesor.
Também tem publicado ensaios políticos em diversos livros coletivos: Para umha Galiza independente, Abrente Editora 2000; De Cabul a Bagdad. A guerra infinita, Dinossauro, 2003; 10 anos de imprensa comunista galega, Abrente Editora 2007; Galiza em tinta vermelha, Abrente Editora 2008; Disparos vermelhos, Abrente Editora 2012.
Ativista dos movimentos sociais, inicialmente no estudantil, é militante comunista desde jovem.
Foi secretário-geral de Primeira Linha entre 1998 e 2014.
É membro da Presidência Coletiva do Movimento Continental Bolivariano (MCB).
Na atualidade, fai parte da Direçom Nacional de NÓS-Unidade Popular e do Comité Central de Primeira Linha.
Artigos de opiniom da sua autoria
→ Atuemos sem disfarce, mas atuemos!
→ A nossa luita deve ser para vencermos nesta vida
→ UPG, meio século de luzes e sombras
→ Em 2015 necessitamos mais C8H11N
→ Partidos antissistémicos funcionais para o sistema
→ Nem monarquia nem república espanhola: República Galega
→ É necessária umha política radical
→ Síria, nom somos neutrais frente o o terrorismo ianque
→ Espanha pretende tirar partido da catástrofe de Angrois
→ Dúvidas e incognitas sem resposta sobre a unidade soberanista
→ Perante a nova transiçom e umha República espanhola: rutura democrática e República Galega
→ Geremos alternativas perante acelereaçom da crise do estado espanhol
→ Resultados das eleiçons autonómicas som intranscendentes para a luita de classes
→ Progressia celestial por cima do bem e do mal
→ Consideraçons urgentes e pertinentes sobre um domingo que nom mudará o País
→ Reflexons comunistas ao respeito do unitarismo e fetichismo eleitoral
→ Manter inalterável o rumo para nom perder velocidade
→ Rebatendo sete teses erróneas e precipitadas sobre a grave crise do autonomismo. Nós ao nosso
→ Perspetivas da luita popular após 20 de novembro
→ Zapaterismo: o grande engano
→ Parlamentinho sob suspeita. E já vam três!
→ Icebergue de branca ponta no Sam Froilám
→ Castelao nem manipulado nem idealizado
→ Em plena ofensiva burguesa e centralista sindicatos espanhóis voltam a capitular
→ A Greve Geral de 29 de Setembro é insuficiente
→ Mono Jojoy: umha vida intensa pola revoluçom
→ Infames unidades do sindicalismo com a burguesia
→ Três perguntas sinxelas de complexas respostas
→ Um conto traiçoeiro intitulado Kurzarbeit
→ Vigência da Revoluçom Socialista
→ Corrupçom, transfuguismo e promiscuidade
→ Crise ambiental e Revoluçom Socialista. Umha visom a partir da Galiza
→ Assistimos ao declinar dos Bons Negócios Galegos?
→ Parlamentarismo e via insurreccional
→ Mais bipartidarismo televisivo
→ Carta aberta as pessoas indecisas
→ Devemos colaborar com Garzón?
→ Uribe pretende assassinar Narciso Isa Conde
→ Separatismo, autodeterminaçom e imperialismo
→ Sobre caminhos e modelos de Revoluçom
→ Carta aberta a Miguel Cáncio