Informes forenses e testemunhos de várias fontes, confirmam que exército israelita foi a matar contra a flotilha da liberdade
Segundo revelam as análises realizadas sobre os cadáveres de nove vítimas do ataque terrorista do exército de Israel contra a Flotilha da Liberdade, um convoy de navios que levava material de primeira necessidade a Gaza e no que participavam pessoas de várias nacionalidades, os soldados israelitas dispararom a matar.
As nove pessoas analizadas receberom entre todas um total de trinta impactos de bala, alguns deles na cabeça, realizados desde arriba. Na maioria dos casos, as balas atravessarom as cabeças das vítimas, o que seria um indício da potência do armamento utilizado. Também destacar que num dos cadáveres foi achado um projectil nunca antes visto polos profissionais que realizarom a autópsia.
Estes nove cadávares estavam em poder do exército israelita e forom lavados antes de ser entregues a Turquia, país onde as autópsias tiverom lugar. Nalguns corpos forom achadas certas quantias de álcool, que indicariam esta circunstáncia. Pressume-se que este comportamento do exército do estado hebreu obedece à pretensom de apagar evidências sobre a utilizaçom de produtos químicos no ataque.
Estes novos dados, como os documentos gráficos existentes sobre os momentos prévios e a própria abordagem dos navios por parte de paraquedistas israelitas, além da certeza de que a Flotilha nom estava ainda em águas israelitas e os testemunhos que afirmam que muitos cadáveres forom deitados ao mar, nom fam mais do que confirmar o carácter criminoso desta acçom de terrorismo do exército sionista.